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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Campo Pequeno homenageia figuras e instituições do meio tauromáquico Português



No centésimo-vigésimo aniversário da Praça de Toiros do Campo Pequeno, que este ano se comemora, a Sociedade Campo Pequeno SA vai promover uma série de homenagens a instituições e figuras do toureio que, pelaa sua actividade, contribuiriam para o engrandecimento da primeira praça do país.

Na corrida de dia 3 de Maio já está confirmada a homenagem ao Grupo Tauromáquico Sector 1, instituição que está comemorar oitenta anos de actividade.

No dia 17, será homenageado o cavaleiro tauromáquico D. Francisco de Mascarenhas, legenda viva do toureio a cavalo, que há 75 anos (25 de Julho de 1937, com apenas 10 anos de idade) se apresentou, já de casaca, no Campo Pequeno.

Outras figuras alvo de homenagem ao longo da temporada serão Augusto Gomes, o primeiro português a estoquear novilhos em Espanha (Pamplona, 21 de Junho de 1942 e viria a tomar a alternativa em Constantina, a 1 de Agosto de 1947) e os matadores António dos Santos e Armando Soares, pela passagem, respectivamente do sexagésimo e do quinquagésimo aniversário das alternativas (Badajoz, 24 de Junho de 1952 e Sevilha, 30 de Setembro de 1962).

José Maldonado Cortes que também comemora este ano as Bodas de Ouro de alternativa (Campo Pequeno, 22 de Abril de 1962) e por esse motivo será igualmente distinguido pela empresa.

No que respeita a forcados, as figuras a homenagear serão, Simão Nunes Comenda (Grupo de Montemor), Nuno Megre (Grupo de Santarém) e, a título póstumo, o cabo fundador do Grupo de Lisboa, Nuno Salvação Barreto.

Quanto a bandarilheiros, a empresa do Campo Pequeno distinguirá António Badajoz, José Tinoca e Manuel Badajoz.

Também os ganaderos portugueses serão homenageados, sendo os respectivos nomes divulgados a seu tempo, ao passo que, no respeitante ao mundo empresarial, a homenagem recairá em Manuel Gonçalves, a título póstumo.

Ainda no campo das instituições, o Fundo de Assistência dos Toureios Portugueses e o seu fundador, o matador de toiros Diamantino Vizeu, serão também distinguidos pela empresa do Campo Pequeno, o mesmo sucedendo com o Real Clube Tauromachico Portuguez, que igualmente comemora 120 anos de actividade.

A nível internacional, a homenagem da empresa do Campo Pequeno vai para o rojoneador espanhol Álvaro Domecq, figura ímpar do toureio a cavalo mundial e muito querido pelos aficionados lisboetas.


 Foto:D.R.


ERC rejeita pedido do BE para proibição de touradas na RTP


A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) rejeitou a proposta do Bloco de Esquerda para a proibição da exibição de espectáculos tauromáquicos na televisão pública e a alteração da Lei da Televisão. A ERC justifica num parecer que a alteração proposta seria “susceptível de quebrar a unidade e coerência do sistema jurídico”.

O grupo parlamentar do Bloco de Esquerda apresentou um projecto de lei no qual defende a proibição da exibição de touradas na RTP e a alteração da Lei da Televisão, designando estes “espectáculos como susceptíveis de influírem negativamente na formação da personalidade de crianças e adolescentes”.

Num parecer agora divulgado, o Conselho Regulador da ERC sublinha que quanto à proibição da transmissão de touradas no serviço público de televisão, não pode “deixar de levar-se em linha de conta as obrigações específicas da concessionária do serviço público”.
“Independentemente do juízo ético que se possa formular sobre o espectáculo tauromáquico, e ainda quando se qualifique o mesmo como incluindo ‘actos de violência’ que implicam necessariamente ‘a exposição pública da imposição de sofrimento’ a ‘animais sencientes’, não pode em caso algum negar-se que o mesmo constitui uma manifestação cultural integrante da tradição portuguesa ou, em todo o caso, de uma parte relevante da tradição regional portuguesa”.

A ERC conclui, nesse sentido, que seria "contraditório" proibir a transmissão destes espectáculos "cuja transmissão parece imposta pelas obrigações decorrentes desse mesmo serviço público”.

Quanto à questão levantada pelos bloquistas de que a transmissão de touradas pela televisão pública pode ter uma influência negativa “na formação da personalidade de crianças e adolescentes”, a ERC explica que, “à luz da liberdade de programação”, não pode a “Administração Pública ou qualquer outro órgão de soberania, com excepção dos tribunais, impedir, condicionar ou impor a difusão de quaisquer programas”.

Ao argumento do Bloco sobre a violência contra animais praticada nas touradas, o Conselho Regulador da ERC lembra que a lei "excepciona e exclui, em regra, os espectáculos tauromáquicos dos actos proibidos". É ainda sublinhado que as touradas são considerados espectáculos “destinados a maiores de seis anos” e que seria contraditório “proibir ou condicionar a determinados horários e sinais identificativos a transmissão televisiva”.

“Perante o exposto, não pode a ERC deixar de emitir parecer no sentido de declarar a alteração visada suscetível de quebrar a unidade e coerência do sistema jurídico, nos termos em que tal unidade e coerência é postulada pelo artigo 9.º do Código Civil”, conlcui o documento.

Foto:D.R.
(fonte) Público

Programa 3 Tércios: Rui Fernandes recorda hoje em directo êxito e tragédia em Sevilha

 O cavaleiro Rui Fernandes vai estar hoje em directo no programa 3 Tércios da Rádio Portalegre. O toureiro vai falar da sua passagem por Sevilha, onde cortou uma orelha, e vai ainda recordar nesta emissão o trágico momento em que perdeu o cavalo "Xelim".
No mesmo programa, que vai para o ar entre as 22:00 e as 23:00, Hugo Teixeira e Pedro Pinto vão entrevistar David Oliveira, a poucos dias de tomar a prova de praticante.
A rúbrica "Ramagens, ouro e prata" da autoria de Marco Gomes e as últimas da festa também vão estar em destaque.

Em 100.5 FM ou 104.5 FM
www.radioportalegre.pt

Foto: lamaestranza.com

Última Hora: Monforte e Fronteira declaram tauromaquia Património Cultural e Imaterial! E vão 7!


domingo, 29 de abril de 2012

Em primeira mão:Toiros voltam a Estremoz na primeira semana de Setembro, após ter sido anulado festival de Sábado, disse fonte da Tertúlia Tauromáquica de Estremoz ao Diário Taurino

Foto:Pedro Correia

Rui Fernandes entre a desgraça e o êxito...

As fotos que se seguem podem chocar o mais comum dos mortais...A tragédia também se vive na arena e o êxito, por incrível que pareça, também pode estar presente. Um forte abraço, Rui Fernandes!




As fotos são da autoria de vários fotojornalistas do país vizinho e reportam a tragédia hoje vivida em Sevilha por Rui Fernandes.
O português cortou uma merecida orelha, mas viu ser sacrificado, nos bastidores da Maestranza, o seu cavalo "Xelim", na sequência de uma queda em que o toiro não deu tréguas e furou a montada.
Rui chorou...Choramos todos!
Nesta corrida actuaram ainda João Moura Jr que esteve desacertado a matar, escutando palmas no final.
O mesmo resultado para Francisco Palha que foi ovacionado após uma lide de entrega.
Da parte espanhola estiveram em praça Fermin Bohorquez (ovação) Diego Ventura (duas orelhas) e Noélia Mota (uma orelha).
Lidaram-se toiros de Bohorquez.

Fotos:D.R.

Mais sugestões...



Academia do Campo Pequeno passou por Coruche que assinalava os "Sabores do Toiro Bravo" As fotos de Fernando Clemente.







sábado, 28 de abril de 2012

Manuel Dias Gomes em França dia 1 de Maio!

Manuel Dias Gomes irá actuar na localidade francesa de Air-Sur-l’Adour no próximo dia 1 de Maio.
  O novilheiro português actuará na novilhada internacional que ali terá lugar no primeiro dia de Maio, compartirá cartel com o francês Mateo Guillon e o espanhol Fábio Castañeda, irão estoquear um curro de novilhos da famosa ganadaria gaulesa de Hubert Yonnet.
  Manuel Dias Gomes leva no “esporton” toda a ilusão de triunfo e o desejo de lançar a temporada de 2012 e o futuro da sua promissora carreira!

 Fotos e Texto:D.R.





Mau Tempo: Em Beja a corrida passou para o dia 02 de Junho e em Estremoz o festival foi adiado.


Este era o cenário em Beja, como estas fotos em exclusivo para o Diário Taurino reportam. Mau tempo impede assim festejos no Alentejo. Em Estremoz festival cancelado e em Beja a corrida, que mantém o cartel passa para dia 02 de Junho.

Fotos: D.R

Campo Pequeno: Forcados açoreanos preparam corrida!



Fotos do último Treino do Grupo de Forcados Amadores do Ramo Grande antes do importante compromisso no Campo Pequeno, no próximo dia 03 de Maio.
O Treino decorreu na Quinta do Malhinha, com novilhos da Ganadaria Gabriel Ourique, 

Fotos:D.R.

Prótoiro desmacarou o Sérgio...

 Este "palhacinho" vai ser recebido pelo primeiro-ministro.democracias...

Eis a missiva da Prótoiro para desmascarar o "artista"
O MOVIMENTO ANTITAURINO QUE VAI SER RECEBIDO PELO 1º MINISTRO NÃO SÓ É
IRRELEVANTE COMO RESULTA DE UMA FRAUDE! Porquê? Vejam:

Para além do ataque à cultura, economia e liberdade:

a) “O Movimento do Sérgio” baseia-se em votos efectuados através de um portal
onde não são requeridos registos legais, não estando os votantes obrigados à
apresentação de certificação por Bilhete de Identidade, Cartão do Cidadão ou
de Eleitor. Não há controlo efectivo dos votos, não havendo por isso
capacidade para aferir se os mesmos representam na realidade cidadãos Portugueses;

b) “O Movimento do Sérgio” ao não ver obrigados a uma validação concreta e
efectiva os seus apoiantes, abriu portas a todo o tipo de fraude informática.
A utilização de “robots” associados a endereços de correio electrónico
temporários pode, efectivamente, ter sido utilizada para votar em ciclos e com
listas de nomes inseridas informaticamente. Mesmo que não se disponha de tal
ferramenta informática, é possível a um utilizador criar quantos emails
entender e a partir deles descarregar, artificialmente, o número de votos que
quiser;

c) “O Movimento do Sérgio” ao ser apoiado por associações e grupos de “defesa
animal” que dispõem de outro tipo de recursos e motivação, pode ter visto
potenciada a fraude, uma vez que um grupo de indivíduos a criar emails
temporários, mudando o nome ou o endereço pode, facilmente, colocar centenas
de votos diariamente (fizemos o teste e conseguimos efetuar 30 votos num dos
movimentos, seguindo esta falha);

d) “O Movimento do Sérgio” foi divulgado em páginas anti-touradas de todo o
mundo onde se fez apelo ao voto. Desta forma, resta saber quantos cidadãos
estrangeiros votaram no movimento e analisar se o princípio da reciprocidade
de voto em relação aos Portugueses e em situação idêntica é observado. Todos
os votos que não se enquadrem nesse pressuposto devem por esta razão ser
questionados;

e) “O Movimento do Sérgio”, tendo em conta o referido nas alíneas a), b), c) e
d) é estimado possuir 70% mais de votos do que pessoas reais ou acreditadas
para votar legitimamente (fonte blog “A Pirâmide Forense – Direito Directo” );

Por tudo isto, a PRÓTOIRO considera “O Movimento do Sérgio” uma fraude
informática e uma desvirtuação do propósito original de “O Meu Movimento”, e
enviou já uma carta ao gabinete do Ex. Mo Senhor Primeiro-ministro,
solicitando ser ouvida no âmbito deste processo, de forma a prestar todos os
esclarecimentos necessários e convenientes para o apuramento da verdade.

Exigimos a verificação dos votos para validação real da votação e não desta
farsa informática. O Governo Português não pode pactuar com esta fraude, de
modo a que se defenda a verdadeira cidadania.

Prótoiro

Uma vergonha. Anti taurinos vandalizaram praça de toiros instalada em Barrcelos!

NO DIA 06 DE MAIO TODOS A BARCELOS!

Foto:D.R.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012

A não perder!


Mau tempo/Alter do Chão e Sobral de Monte Agraço: Festejos cancelados!



Em Alter do Chão a empresa, os toureiros e o diretor de corrida esperaram até á última hora. A chuva não deu tréguas e levou ao cancelamento da corrida de toiros. No interior da praça e no exterior (como as fotos documentam) muitos eram aqueles que aguardavam uma decisão.
No Sobral o mau tempo também fez das suas e o festival foi cancelado.

Stº António das Areias: Casa do Povo defende empresa e condena cobardia de um blog anónimo

 Cristina Novo (à direita na foto) com Luís Mourato num dos momentos da homenagem a seu pai, Lourenço Mourato

A seguir publicamos o comunicado da Casa do Povo de Santo António das Areias sobre o festival do dia 21 de abril, iniciativa que serviu para homenagear Lourenço Mourato.
Na missiva à palavras de agradecimento aos artistas e à empresa e condenação a um blog anónimo.

Caros jornalistas,
A Casa do Povo de Santo António das Areias, vem por este meio agradecer, publicamente, aos intervenientes no Festival Taurino, realizado no dia 21 de Abril, na praça de toiros desta bonita vila do concelho de Marvão.
Sem a presença de tais figuras do toureio o êxito do mesmo seria impossível!
Este espetáculo ficará para sempre na memória dos aficionados do Alto Alentejo pela sua seriedade e pela entrega dos artistas.
Gostaríamos ainda de frisar que repudiamos veementemente as notícias, completamente falsas, que têm sido publicadas num blog anónimo (quem em nada prestigia a festa de toiros) e que colocam em causa o bom-nome e a imagem dos empresários desta praça de toiros, Abel Correia e José Luís Zambujeira.
Num momento em que a festa necessita de união, não conseguimos entender como existem blog's, ainda por cima anónimos, que dizem defender a festa e têm uma atitude contrária. 
Lamentável!
A Presidente da Casa do Povo de Santo António das Areias
Cristina Novo

terça-feira, 24 de abril de 2012

Garraiada Académica no Campo Pequeno


Alter do Chão: Câmara declara tauromaquia Património Cultural e Imaterial do Concelho!

Foto:D.R.

As fotos dos toiros para a corrida de Beja!








Fotos:D.R.

À INSPEÇÃO GERAL DAS ATIVIDADES CULTURAIS- Por "Chaubet"



          A I N D A  A  T E M P O ?
    Uma análise rápida e superficial  leva-me a concluir que a ANGF, dentro da ótica dos seus corpos gerentes, julga estar a cumprir aquilo a que se propôs e para que foi criada - unir todos os forcados. E porque o pegar toiros é, digamos, uma característica de uma grande parte do nosso Povo, a pôr de parte elitismo e a dar oportunidade a todos de praticarem tão difícil e arriscada Arte.
     No entanto, a forna como conduz o caso do seguro de acidentes pessoais fez-me, desde logo, criticar a sua atuação no tocante aqueles que se propôs defender.
     Este meu protesto baseia-se no Decreto-lei 306/91 de 27 de Agosto que determina, no nº 2 do artº5, serem da responsabilidade da entidade promotora do espectáculo, as obrigações emergentes deste artigo.
     Aos meus protestos responderam-me sempre que o referido Decreto-lei, embora sendo de 1991, ainda não estava regulamentado não podendo por isso ser aplicado. Nunca me conformei com esta justificação. Sendo uma coisa de tanto interesse para os forcados, não compreendia a inércia da ANGF.
     Depois, ao analisar o Decreto que havia de o regulamentar, 62/91 de 29 de Novembro, constatei com espanto que o art.º 5 do Decreto em análise 306/91, e que determinava ser obrigatório   seguro  de acidentes  pessoais para os forcados não vinha referido.   
     Quer dizer, um seguro que considero imprescindível, que beneficiava os forcados e estava previsto no decreto 306/91, na sua regulamentação, desapareceu.
     A ANGF chamou a atenção para esta "falha"? Para o "esquecimento" do nº 2 do art.ºº 5 do Decreto  306/91? Não. Aceitou passivamente este "lapso", bem lesivo para os forcados.
Em 1991 quando o Decreto Regulamentar surgiu, ainda não havia a ANGF. Porém, como ainda não foi posto em execução, houve sempre tempo e ainda há(?) de compor as coisas. Mas tal não vai acontecer. 
     O que a ANGF fez no Regulamento que espera aprovação do Governo, foi "ressuscitar" a obrigatoriedade do seguro, sim, mas a serem as obrigações do mesmo da conta das associações de forcados e não dos promotores do espectáculo como dizia o nº 2 do saudoso artigo 5 do Decreto-lei 306/91.
     A "ressuscitar-se" a obrigatoriedade do seguro, devia-se ter feito como vem neste decreto. Mas não.
     Os empresários ficaram contentes e as companhias de seguros, pouco recetivas a tal seguro, podem agora recusá-lo com mais à-vontade ou fazer as exigências que quiserem para a sua efetivação. Sem que a ANGF, IGAC ou qualquer outra entidade responsável tome qualquer atitude, é o que está a acontecer.
É que, com o Decreto 306/91, emanado do Governo, podiam os forcados, perante uma recusa das companhias, dirigirem-se ao Governo para que obrigasse as companhias a fazerem o que o Governo tinha decretado. Agora com um Regulamento que é alheio ao Governo, nada se pode fazer. 
     Afinal quem terá contribuído para o tal Regulamento apresentado pela ANGF que espera aprovação? Empresários, forcados/ empresários, forcados funcionários de seguradoras? Todos eles colaboraram  têm responsabilidades
     Acontece também que tornando o seguro obrigatório e sendo o mesmo dispendioso e difícil de obter, muitos grupos não o tendo, não poderão atuar. E assim, irão os que tem o seguro...
     Sei de grupos que pegaram anos e anos sem qualquer seguro. Ou, quando o tinham, era particularmente que o faziam, pagando do seu bolso. Aliás como, afinal, acontece no Regulamento que espera aprovação. Para quê tornar o seguro obrigatório? Como disse, a ser levado à risca, só serve para afastar os grupos que o não conseguirem fazer. Concordo que há grupos a mais, que o pegar toiros se tornou moda tirando-lhe assim parte da seriedade que tem, mas afastá-los assim deste modo, não é de Forcado.
     O Regulamento elaborado ainda não está aprovado. Não se iria a tempo de o emendar? Tirar de cima dos forcados, que são amadores, as despesas que comporta? Ou, já que não vem no Decreto Regulamentar 62/91, anular a obrigatoriedade do seguro?
Carlos Patrício Álvares (Chaubet)

 Foto:D.R.






Associação Pró Toiros na Linha lança acusações ao autarca de Cascais após o edil demonstrar desinteresse no projeto



Esta é a carta da Associação:
 
Exmo. Sr. Dr.
Carlos Carreiras

A futura Associação Pró Toiros na Linha, Associação sem Fins Lucrativos, vem pelo presente apresentar a V. Exa., o seu descontentamento e a mais fervorosa e veemente contestação/ impugnação à V/ Declaração proferida no dia 21 de Abril do corrente ano civil.

V. Exa. utilizou uma Rede Social, nomeadamente o Facebook, para proferir Declarações perfeitamente injustas, indecorosas, prepotentes, antidemocráticas, avassaladoras, descabidas no espaço e no tempo, extravasando as Suas melhores competências, tratando um assunto, um conjunto significativo de Cidadãos, de forma irresponsável e completamente imponderada.

As Suas palavras de suspeição e levantamento de injúrias, com argumentação caluniosa e irrealista, contra a futura Associação, os seus membros e apoiantes, são, de facto, de repudiar e de contestar.

A futura Associação, Pró Toiros na Linha, tem sido solicitada/procurada pelos Órgãos da Comunicação Social, a fim de explicar as suas melhores ideias, o seu projecto, a curto, médio e longo prazo.
Por entenderem ser um Projecto digno de nota, assim solicitaram numerosas entrevistas, as quais surgiram através da Agência Lusa e da Antena 1, respectivamente, em Jornais diários e da especialidade e Rádio.

A futura Associação pauta-se por Princípios e Valores Nacionais, de regozijo pelas Tradições Portuguesas, que estão, e estarão, sempre presentes nas nossas melhores actividades.

V. Exa. demonstrou, com as Suas palavras ignóbeis e vis, não defender as Tradições Portuguesas, não respeitar os gostos de um grande Grupo de Cidadãos Nacionais e Estrangeiros e, muito mais grave, não entender, na Sua posição como Autarca, o Seu lugar, as Suas competências, extremando posições, violando, parcial ou totalmente, 7 (sete) Direitos e Princípios Constitucionais basilares previstos na Constituição da República Portuguesa:
     o Livre associativismo e a não interferência das autoridades públicas nas Associações,
     a Liberdade de expressão e informação,
     a não descriminação de pessoas - por possuírem determinadas ideias – 
     Participação na vida pública
     Direito de Petição e direito de acção popular
     Iniciativa privada
     Fruição e criação cultural


O Seu despropósito, na qualidade de Presidente de Câmara, como Autarca, embora não eleito por sufrágio, é digno de nota e de registo.
O Seu conceito arbitrário de democracia demonstra de facto a ausência de conhecimento sobre as regras e imposições legais, sobre o papel de importância supra de um Autarca, que deveria ser o exemplo para os demais Cidadãos deste Concelho tão distinto.

O modo como errática e desabridamente atacou a futura Associação, revela profunda ignorância, e, qui ça, má fé, desferindo inverdades e pouco sentido/ conhecimento histórico.

Falar da ausência de Tradições Tauromáquicas no Concelho de Cascais é de facto desconhecer esta tão afamada Vila de Cascais, por onde passaram grandes nomes da Tauromaquia Nacional e Estrangeira.

A futura Associação Pró Toiros na Linha, através do seu Departamento de Formação, terá muito gosto em contribuir para a Sua Cultura Geral, enumerando os inúmeros exemplos dessas Tradições e todas as Corridas que ali se desenvolveram de forma espectacular, contribuindo para a afirmação de Cascais, detentora de uma das maiores salas de eventos tauromáquicos.

A questão em apreço não se prende com o simples debate a favor ou contra a tauromaquia, e sim, com uma atitude imprópria, desajustada, por parte de alguém que deveria ser comedido nas palavras e nos actos, envidando esforços e atitudes próprias de um Autarca de primeiríssima linha.

A Associação Pró Toiros na Linha está a dias de nascer. Foi concebida por um impulso espontâneo de aficionados e num curtíssimo espaço de tempo, ganhou uma força e dinâmica não esperada de imediato. Está assim a dar os primeiros passos, recolhendo apoios, ouvindo vontades, debatendo assuntos com milhares de apoiantes à Causa dos Toiros e das Tradições Portuguesas.

Como será fácil de entender por quem entende de procedimentos legais, jamais em tempo algum, a futura Associação poderia dirigir-se à Câmara Municipal de Cascais, ou outras, sem estar constituída, sem ter personalidade jurídica, sob pena, aí sim, de ser acusada de ilegitimidade, de propósitos não sérios e de ideias descabidas e despropositadas.

O Projecto, entendido como esboço, desígnio, plano, da Praça de Toiros é, por enquanto, e tão-somente, uma ideia, uma vontade, que reuniu desde logo alguns empresários que estariam dispostos a avançar com uma consolidação de vontades, desde que a Câmara Municipal de Cascais assim apoiasse esta Causa tão Portuguesa, dos aficionados deste País e Estrangeiros.
Para melhor entendimento de V. Exa., a fim de evitar mais atropelos à verdade, e de V. Exa. evitar falar de assuntos que desconhece, e assim vaticinar acontecimentos, próprios de antiquíssimas tragédias gregas, esta futura Associação informa que existe um conjunto de boas intenções no sentido de construir um complexo moderno, multifuncional, capaz de valorizar o espaço Cascais, Oeiras e Sintra, num âmbito nacional, nomeadamente, numa vertente económica, turística e cultural.

São estes os propósitos, entre outros de igual e supra importância, percorrendo um percurso sério e rigoroso, no cumprimento absoluto da legislação em vigor, que o Exmo. Sr. Presidente não considera sérios e próprios, preferindo, qui ça, uma romaria aos Paços do Concelho, ao seu digníssimo Gabinete a fim de implorar o Seu melhor apoio e ajuda, num momento anterior à nossa digna e proveitosa iniciativa.
Não é essa a nossa postura. Jamais o será. Pautamo-nos por propósitos sérios, de não compadrios e de caminhar segura e legalmente.

A Constituição da República Portuguesa defende os Cidadãos, dando-lhes/conferindo-lhes Direitos, Deveres e Garantias, salvaguardando estes das injustiças e das tiranias absolutas e infundadas.

A nossa vontade, o nosso sonho, não passa, seguramente, como foi notícia na Antena 1, por solicitar à Câmara Municipal de Cascais um qualquer terreno.
V/ Exa. não teve o cuidado de se informar, de forma cuidada e precisa, o que esta Associação quer fazer, qual o seu projecto, os seus cuidados, o trabalho que já tem agendado, num cômputo geral o que representa e o que tem como Objecto Social, actuando negligente e despropositadamente, questionando, de forma indecorosa e pestilenta, a forma como a futura Associação pretende obter terrenos, insinuando que a Associação quer requerer os mesmos à conta do Contribuinte.

A futura Associação, de génese democrática e altamente participativa em termos de Cidadãos das mais variadas profissões, religiões e partidos, pauta-se por ser um Grupo heterogéneo, onde cabem todos aqueles que acreditam na Vontade, na possibilidade de acontecer realmente o propósito de construção da Praça multifuncional, em prol de um bem comum, que V. Exa. demonstra, de facto, através das Suas palavras, ter esquecido.

Com o Seu extremismo descompensado apenas demonstra desconhecimento e uma posição completamente antagónica ao estabelecido e aprovado pelos Deputados, dos quatro maiores Partidos políticos desta Nobre Nação, os quais disseram “Sim” às Toiradas, às Corridas de Toiros neste Portugal.

Devido às palavras proferidas por V. Exa., dois dos Investidores deste Projecto, já abandonaram o mesmo, por entenderem ser um gasto descabido em projectos, por um lado, pela Sua não anuência à vontade demonstrada pela futura Associação, embora por meios impróprios, e por outro lado, por entenderem que este Projecto está condenado à partida por um Autarca, embora não eleito, que detém a decisão, o poder decisório.
A futura Associação irá envidar esforços redobrados a fim de procurar novos Investidores que queiram juntar-se a este Projecto e que tencionem combater a prepotência e o arbítrio demonstrado por V. Exa.

V. Exa. contribuiu assim para estagnar o progresso coerente desta tão prezada Vila de Cascais, o qual esperamos ver ressurgir em breve.

A futura Associação Pró Toiros na Linha sente-se lesada nos seus mais legítimos Direitos, fundados na Constituição da República Portuguesa.

A futura Associação Pró Toiros na Linha não baixará jamais os braços e continuará a alimentar este sonho/projecto até à sua efectiva concretização.

A futura Associação Pró Toiros na Linha, espera de V. Exa., na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Cascais, um pedido formal de Desculpas, a fim de existir entendimento e Colaboração entre Autarquia e os demais Cidadãos, associados, ou não, à Causa dos Toiros, em prol das Tradições Portuguesas, da Vida e Coesão Nacional.

Cascais sempre! Portugal eternamente!



Associaçaõ Pró Toiros na Linha
Comissão Instaladora

Zé Mário merecia mais...


O festival taurino de São Vicente rendeu ao forcado José Mário Almeida 2.725 euros, segundo dados avançados pela junta de freguesia local.
José Mário, que ficou paraplégico em consequência de um grave acidente de trabalho ocorrido em Dezembro, foi homenageado no dia 07 deste mês num festival que decorreu naquela aldeia do concelho de Elvas.
 A receita de bilheteira foi de 6.595 euros e as despesas somaram 3.870 euros. Sabe a pouco...

Orelha para Moura Jr


 João Moura Jr cortou na segunda-feira uma orelha em Cuéllar (Segóvia), no primeiro toiro que lidou.
O de Monforte, que substituiu Manuel Manzanares escutou palmas no segundo do seu lote.
Perante toiros de Eladio Vegas, tourearam ainda Sérgio Vegas (orelha e orelha) e Noélia Mota (Duas orelhas e duas orelhas). Estes dois saíram em ombros.

 Foto:D.R.